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Para explicar uma árvore familiar

Salve!

 

Todo o trabalho hercúleo de uma pesquisa genealógica tende a passar desapercebido se não o expomos para o mundo. Além das plataformas digitais, que permitem que árvores copiem-se, multipliquem-se e fundam-se, os formatos impressos ainda são (e sempre serão) uma opção para representar a árvore de família.

Felizmente, há alguns anos as variedades de apresentações de árvores genealógicas passaram de diagramas enfadonhos a objetos atraentes de decoração, embelezando a casa com algo de significado profundamente pessoal e intransferível. Além disso, vários deles são feitos para agradar tanto adultos como crianças.

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— Alguns exemplos: —

 

  • Simples e lindas com formas puras que enchem os olhos, da My Tree & Me:
Super Mod Tree, MyTreeAndMe.com

Super Mod Tree, MyTreeAndMe.com – modern genealogy.

 

 

 

  • Abaixo, alguns exemplos interessantes de AnaLinea / Etsy:

 

 

  • Esta está preciosa para os pequenos:

 

  • O formato circular clássico pode acomodar muitas gerações, mas às vezes fica sobrecarregado. Não é o caso do exemplo abaixo, que com apenas 4 gerações e poucas cores, ficou super legível:

 

  • DIY! Basta um pouco de vontade, imaginação, papel colorido, tesoura e cola para montar alguns dos gráficos acima. Ou usar algum template free, como, por exemplo:
jijijiji

Lembranças do FamilySearch.org (Beta). Além de gratuitos, podem ser customizados e impressos no conforto do lar : ) Obs.: Mude a língua do gráfico no canto inferior direito da tela.

…∞…

♥ Em destaque 

odijfoifji

Heart Stump Modern Family Tree Rings nursery wall print. I Carry Your Heart children decor.” Um produto de LittleInkPrint, Etsy.com

…∞…

Att,

helga~Helga.

Grávida, linda e radiante. Ou Não.

Salve!

 

– Atire a primeira pedra aquela grávida que nunca se sentiu injustiçada pelo sistema ou pela natureza.

Outro dia, conversando com uma Berlinense, ela perguntou – como você se sente? E eu respondi, com franqueza, que prefiro minhas bebês do lado de fora.

Hoje é dia das Mães, tanto no Brasil quanto Alemanha, e o presente que eu realmente gostaria era o de me sentir leve novamente. Era o de ter o meu guarda-roupa de volta; e o melhor de tudo, o presente magnífico de um dia sem desconforto físico.*

***

* Na verdade, se não for morrer de sinceridade – meu presente ideal seria poder agradecer à minha mãe. Para quem perdeu a mãe muito cedo, o Dia das Mães pode ser um lembrete cruel de uma ausência tão doída. Com uma filha muito pequena para agradecer meu esforço, e à espera de uma segunda filha que ainda nem fiz nascer, este dia faz pouquíssimo sentido para mim. Um dia, num futuro distante, ainda me reconcilio com ele… Mas isso é outra história.

***

Então para aquelas que, como eu, sentem que uma gravidez corresponde a grosso modo a uma longa indigestão de nove meses, com direito a alguns momentos irritantes na vida social, fica sugerida a brincadeirinha abaixo:

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O Bingo da Gravidez. Quem completar até o tão esperado nascimento da prole, ganha um enjôo, inteiramente grátis. Via TheOtherMothers.com

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Mas é claro que tudo exposto acima é só a minha visão pequena e egoísta desta fase tão extraordinariamente física da maternidade. Afinal, se penso na gravidez em seu sentido mais amplo, no seu papel na genealogia, fico cansada – fico exasperada, na verdade – só de tentar imaginar a quantidade inimaginável de gestações que formaram esta corrente infinita de cordões umbilicais.

˜(E agora estou eu aqui, segurando a ponta mais recente desta trama.) ˜

Incrível imaginar também que todo este sem-número de gestações tiveram sucesso do início ao fim, da concepção ao parto. Porque lendo sobre todos as possíveis ameaças e problemas e perigos no caminho de uma gestante, alguém poderia imaginar que tal proeza seria estatisticamente impossível.

∞∞∞ Mas Não É. ∞∞∞

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Meus super poderes. Via YorkRegionDoula.tumblr.com

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Pensando bem, posto desta forma, o clichê gasto do “Milagre da Vida” parece até possivelmente legítimo.

♥ Feliz Dia das Mães. ♥

Att,

helga~Helga.

Bônus: Google Doodle Dia das Mães 2016:

Screen Shot 2016-05-08 at 19.27.21

Note-se os sapatos unissex. ^^^ EM TEMPO!!

♥♥♥

Slogan para o Brasil, ano 2016

Salve!

◊ Este é um registro do momento, destinado às minhas filhas, no futuro. ◊

“Brasil:
O último que ficar apague a luz.”

Esta frase genial não é minha: veio do meu irmão, com seu humor ácido e peculiar.

(E este tio de vocês é, minhas filhas, de um humor irresistível, afiado, mesmo que cada riso seja ao mesmo tempo um leve golpe no estômago).

Queria dizer para minhas filhotas, minhas bonecas, sendo criadas aqui no conforto do velho continente, algo sobre a nação de onde vieram seus pais. A nação que eu ainda considero minha:

♣ A Terra Brasilis!…

… em 2016:

Estava o país inteiro assolado por muitos males. Mas o pior deles era a incompreensão deliberada. (Ou como colocaria a filósofa Márcia Tiburi: “a burrice“).

Era um ímpeto raivoso de destruição das diferenças, de desqualificação do discurso alheio, de desrespeito, de ignorância, truculência, violência, de raiva. Quando digo raiva não pretendo ilustrar uma raiva qualquer, mas sim a raiva doentia de um cachorro louco.

Data e autor desconhecidos. Encontrado em SetPanoramico.com.br

Data e autor desconhecidos. Encontrado em SetPanoramico.com.br.

… E o Brasil feito de cachorros loucos

Não era mais o Brasil que eu conhecia.

Não era um Brasil que se compreendia. Não era um Brasil com o qual havia qualquer diálogo.

Havia crise econômica (dessa já havíamos visto, e tantas), uma crise política (como não se houvera antes visto), uma crise social (como não seria possível imaginar – e não estou exagerando). Havia Zika, havia a perspectiva de vexame ao sedear os Jogos Olímpicos, havia Lava Jato, Odebrecht, Panama Papers, e um processo de impeachment vergonhoso pelo seu caráter absolutamente maquiavélico. Porque na prática não existiam mais regras, exceto uma:

…os fins justificam os meios.

Havia coxinha e pão com mortadela, e milhares e milhões de brasileiros, saindo às ruas ou de vermelho ou com a camisa da CBF (este símbolo de moral ilibada). Havia panelaço e mortadelaço, havia mentiras, havia memes, havia meias-verdades e sobretudo, havia briga. Havia uma política futebolizada, onde não cabia qualquer racionalidade.

 

SEM CHANCE (Vide o longa Carandiru). Foto encontrada em DonoDaBola1903, "Um Boi Sem Chance".

SEM CHANCE (Vide o longa Carandiru, 2003). Foto encontrada em DonoDaBola1903, “Um Boi Sem Chance”. Data e autor desconhecidos.

 

E havia, é claro, desespero, incerteza e incredulidade, pelo modo como essa avalanche rapidamente se desenrolava a olhos vistos, e não se poderia prever quanta destruição este desmoronamento causaria.

Havia também, como não poderia nunca faltar no Brasil – havia Humor. Uma pontinha de orgulho, algo que era para mim extremamente reconfortante advinha do contato com este Humor, que me fazia lembrar do Brasil a que eu pertencia.

 

Reunião de Energência 3, A Delação 2. Porta dos Fundos, 2016.

Reunião de Emergência 3, A Delação 2. Porta dos Fundos, 2016. Capturado por Helga.

Eu coloquei vocês para dormir, minhas filhas, saí de fininho, e apaguei a luz.
♥ ♥ ♥
Chico Buarque de Orlando, de Marcelo Adnet. "Pao, parcela pra mim esse Nike". Rede Globo, 2016.

Chico Buarque de Orlando, de Marcelo Adnet. “Pai, parcela pra mim esse Nike”. Rede Globo, 2016.

Att,

helga~Helga.

 

 

Um olhar sobre Estocolmo

Salve!

Esta é uma entrevista sobre o espaço urbano de Estocolmo…

que respondi por escrito ao amigo Ricardo Romanoff. A publicação original está aqui. É preciso dizer que o texto foi editado, corrigido e atualizado ortograficamente por um profissional da escrita – coisa que eu não sou…

*Nota (i): Foi usado meu nome mundano (Ana Rocha) ao invés do meu nome virtual Helga, que considero ser o meu nome de lazer : )

••Nota (ii): Fico devendo um post com minhas impressões mais pessoais da cidade. Um dia, minha filha talvez queira ler ; )

«

Ana, durante o período em que você viveu em Estocolmo, o que mais chamou atenção na relação das pessoas com o espaço urbano?

Chamam atenção a liberdade de ir e vir, a facilidade de acesso à natureza, o respeito pelos espaços públicos e um sentimento de propriedade coletiva, implicando tanto direitos como deveres. Numa esfera menos óbvia, aos poucos percebi vários paralelos entre a cultura da Suécia e a organização da cidade. Para citar apenas um deles, a tensão entre o conservador e o vanguardista se manifesta na vida social, assim como na arquitetura. Podemos por exemplo citar Gamla Stan e Sergels Torg: o centro medieval e o centro modernista. Sergels Torg, em seu estilo internacional, foi a modernização radical de uma área preexistente. A charmosíssima Gamla Stan estava na mira da reconstrução total desde o oitocentos, mas a persistente resistência popular evitou a sua completa remodelação até ser declarada patrimônio histórico, em 1980. O conflito social entre a tradição e o desejo de modernizar está, então, também representado no espaço urbano.

 

 Acima: Gamla Stan e Sergels Torg.

De que forma você acha que a arquitetura e o planejamento urbano da cidade favorecem trocas entre os habitantes?

Estocolmo, como qualquer grande cidade europeia, oferece grande variedade de espaços públicos e equipamentos urbanos que buscam facilitar o convívio, tais como parques, mercados, zonas pedonais, centros de lazer, teatros, museus, arenas e centros culturais, para citar alguns. A maioria destes está nas zonas mais centrais da cidade. Mas se nos voltamos para os subúrbios de Estocolmo, que é a realidade da maioria dos moradores, dois aspectos do planejamento urbano são notáveis, um pelo fracasso, outro pelo sucesso.

Começando pelo negativo, a criação de subúrbios inteiros dedicados à moradia de exilados políticos estrangeiros, estratégia abertamente criticada na sociedade, agravou a segregação cultural preexistente e ainda é uma questão a ser resolvida. Mas um aspecto excelente do planejamento urbano é a inserção sistemática de bibliotecas públicas em cada vizinhança. Qualquer morador de Estocolmo está próximo de uma biblioteca que não só armazena livros, mas oferece espaços de reunião, livre acesso à internet e vastas coleções de toda sorte de mídia. Amigos, colegas ou estranhos ligados por um grupo de interesse podem se encontrar em bibliotecas, pequenas ou grandes, centrais ou suburbanas.

Maquete de Estocolmo, exposta na Kulturhuset.

Maquete de Estocolmo, exposta na Kulturhuset (Casa da Cultura). Usada na divulgação da publicação original nas redes sociais.

Como é a experiência de viver em uma cidade formada por ilhas?

Como as ilhas são muito bem conectadas por várias formas de locomoção urbana, não há problemas, só vantagens. A navegação é, claro, muito favorecida, oferecendo a conexão entre ilhas por via fluvial, rotas turísticas, viagens para os arquipélagos e até cruzeiros internacionais, espalhados por vários portos e píeres. As opções de lazer são muitas, e assim os esportes como paddleboarding, caiaque, remo, pesca e os banhos de sol não são nada incomuns. O acesso às águas está ao alcance de todos: por exemplo, em um apartamento onde morei, em Södermalm, a vaga para um barco no píer mais próximo já estava incluída no aluguel; já uma permissão para estacionar um carro na rua da frente, não. Eu passava por pontes com vistas maravilhosas todos os dias, podia passar a hora do almoço em um agradabilíssimo bar flutuante ou simplesmente sentada saboreando a vista no passeio à margem d’água, como fiz muitas vezes. Não poderia dizer outra coisa senão o seguinte: que, para mim, viver nas ilhas no encontro das águas do mar báltico e do lago Mälaren foi de uma irrecontável beleza.

O design escandinavo é conhecido no mundo todo. De que forma ele está presente no dia a dia da cidade?

A massificação do design de boa qualidade – se não exatamente inovador ou genial – é a grande contribuição da Suécia, mais notadamente no mobiliário e na moda. A democratização do bom design, viabilizada pelo uso eficaz e inteligente de recursos, é um dos muitos reflexos práticos dos ideais igualitários do país. Outra característica cultural da Suécia é a busca do equilíbrio perfeito através do consenso: para a qualidade daquilo que atinge esta perfeita moderação, a língua sueca tem uma palavra específica e intraduzível, chamada “Lagom” – um valor idealizado a que também aspiram a arquitetura e o design. Assim, nas repetitivas e austeras construções de Estocolmo, onde muito raramente algum edifício é chamativo, mas também onde raramente há aberrações de inserção urbana, se concretiza o receio das diferenças e a busca obsessiva pela uniformidade aprazível.

Como quase tudo, essa manifestação de monotonia traz pelo menos duas consequências não antecipadas – e ambas vantajosas. A primeira, é o design de interiores. Na vida social, o egoísmo que é tão reprimido no âmbito coletivo se manifesta na esfera íntima – e no design, também. Assim, é na intimidade do lar que se faz transparecer a intensa sensibilidade e capacidade criativa da Suécia, equilibrando com invejável e inerente maestria o universal e o peculiar, o vazio e o acolhedor.

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Alguns trabalhos que representam bem o estilo escandinavo, por Style Studio: Interior and Styling by Anna Mård.

A segunda é a apreciação da natureza, a cujos espetáculos diários são permitidos em muito ofuscar a arquitetura discreta da cidade. No cotidiano de Estocolmo, gestos arquitetônicos sutis são desinteressantes se comparados à beleza natural da cidade, em suas ilhas montanhosas, penínsulas e istmos, emoldurados pelo surpreendente e intenso azul do céu.

Por fim, há quem diga que, de alguma forma, seguimos vivendo em certos lugares, mesmo quando estamos distantes. O que de Estocolmo fica guardado com você?

O que ficou em mim é intangível, é imaterial. As pessoas. Meus amigos e nossas conversas. As paisagens, as sensações, as estações, os rituais, a língua, a brisa na ponte de Slussen. Encontros. As festas, que são todo um capítulo à parte na memória. Os extremos: dias curtos, noites sem fim; dias sem fim, noites mal anoitecidas. Esperar para dormir ao escurecer, e acabar por não dormir. A vista de um certo amanhecer de verão, de uma tarde que nunca chegou a ser noite, e a cor indescritível do céu salpicado de balões sobrevoando a cidade, na madrugada em que minha filha nasceu.

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Vista de Estocolmo durante o festival de balonismo. Encontrado em Hot air balloons are a common sight in the summer. Photo: Jeppe Wikström

Vista de Estocolmo durante o festival de balonismo. Encontrado em VisitStockholm.com. Photo: Jeppe Wikström.

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Att,

helga~Helga.

O hospital de Södermalm, Estocolmo (Södersjukhuset), em 1951.

O hospital de Södermalm, Estocolmo (Södersjukhuset), em 1951. Wikimedia Commons.

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Heráldica contemporânea

Salve!

Mais dia menos dia, quem curte Genealogia acaba se deparando com a Heráldica.

“Indiscutivelmente, a Heráldica está viva e de boa saúde. Basta estarmos atentos ao que nos rodeia: existe Heráldica por toda a parte.” ~ Luís Belard da Fonseca, Heráldica Portuguesa

A Heráldica, ciência e arte de estudo e representação de brasões, é muitas vezes auxiliar à Genealogia. Isso porquê, nas suas origens, os brasões eram atribuídos não a todos os portadores de um sobrenome, mas sim a um homem e seus descendentes diretos, ou seja, a uma linhagem específica de uma família.

 

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Memoráveis e inconfundíveis, mesmo a longas distâncias: escudos heráldicos bem compostos preservam as características que os definem, mesmo em apresentações mais minimalistas. Painted Clans, de Brendan McCarey.

A Heráldica obedece a um conjunto de princípios e regras cujo objetivo é proporcionar certas qualidades estéticas. Originalmente utilizados na Idade média, para identificar aliados e oponentes em campo de batalha, os escudos buscavam a legibilidade à longa distância; um aspecto inconfundível e único; e principalmente, a clareza e simplicidade do desenho, obtidos através de um sistema próprio de organização geométrica, cromática e simbólica.

 

Tradicionalmente, os brasões eram honrarias pessoais concedidas pela coroa em reconhecimento a algum evento marcante. Eram cabíveis aos descendentes do cavalheiro que primeiro o obteve, passados de geração em geração de pais para filhos, pois – Como a História é Sexista – as mulheres, a rigor, não passam seus brasões a seus descendentes. No Brasil, os brasões familiares foram designados durante a monarquia, e eram registrados no extinto Cartório de Nobreza e Fidalguia. A queda das monarquias, em 1889 no Brasil, e 1910 em Portugal, levou consigo o papel da heráldica como símbolo nobiliárquico.

Mas nem por isso deixou de existir a iconografia da heráldica e o fascínio com a brasonaria. Com o passar dos tempos, o brasão passou a ser um símbolo autoatribuído, e pode ser um símbolo pessoal, familiar, cívico, político, corporativo, esportivo, eclesiástico, militar, enfim: um símbolo para o que quer que seja. O brasão é simultanemente símbolo e lembrança, e portanto, é relíquia.

Além disso, a heráldica clássica repercute até hoje como fonte de inspiração recorrente para o design logotípico, como nos lembram algumas célebres escuderias. Para mostrar outras possibilidades atuais de aplicação da heráldica, seguem alguns exemplos modernos e releituras de brasões, em estilos evidentemente derivados dela:

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Brasões para as peças teatrais da temporada 2010 do Shakespeare’s Globe Theatre, Londres. Alguns ostentando cargas da heráldica clássica, outros incorporando desenhos não tradicionais. Vale conferir o trabalho: Shakespeare’s Kings and Rogues, Adam Hayes – via Creative & Live

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Brasões podem representar qualquer tipo de evento, de cruzadas a torneios de badminton. Um brasão contemporâneo pode incorporar elementos da vida moderna, como, por exemplo, um par de raquetes e uma peteca. Este símbolo não segue todas as regras da heráldica, mas é muito influenciado pela tradição dos escudos, apresentando simetria, proporções e adornos tradicionais. Um trabalho de Happy Menocal.

 

Na galeria acima, está o brasão em estilo heráldico tradicional repaginado com estilo geométrico, ênfase na silhueta, e abandono dos esmaltes heráldicos em favor da simplicidade monocromática. Conceito de identidade visual para a Hungria. Um trabalho de Miklós Kiss.

E para encerrar, deixo aqui o brasão de Zurique –

mais clássico, impossível:

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…e mais atual, também é difícil.

Att,

helga~Helga.