Posts tagged "Século XIX"

Compilação inacabada de Nomes curiosos, ∞ F ∞

Salve!

Esta é a sexta de uma série de postagens em Extra!, dedicadas a desenterrar alguns nomes encontrados no Garimpo. Navegue pela página principal – Nomes curiosos de A a Z, ou use a barra de navegação no menu lateral.

Mas primeiro, inicio com este

∞ Aviso aos navegantes ∞

Eu, tu, eles jamais pretendeu ofender. É possível que um nome que pertença a algum ente muito querido de algum leitor tenha-me parecido divertido por um ou outro motivo. Alguns nomes são descritos com uma pitada de bom-humor, outros com alguma dose de estupefação que a nada se deve, senão à minha ignorância : )

Por favor, respirem, relaxem e relevem!

~ Grata pela compreensão

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Para ⇑ ∞ E ∞ ⇑

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∞ F ∞

∞ Felicidade Perpétua ∞

O nome dela era Felicidade Perpétua do Nascimento. Ou esta mulher estava predestinada à felicidade eterna desde que nasceu, ou teve que rir do próprio nome. Casada em São Miguel, Biguaçu, Santa Catarina, em 1812.

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∞ Felício ∞
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Catedral de Porto Alegre, 1912.

A Felícia do Looney Tunes dispensa apresentações e tem várias xarás, em várias épocas. Já o nome Felício, na sua versão masculina, é encontrado mais raramente. Este nome próprio aparece também como sobrenome, como exemplifica o jogador de basquete mineiro Cristiano Felício:

legenda

Conhecido pelo sobrenome, Felício atualmente joga no Chicago Bulls e NBA. Foto: data e autor desconhecidos, encontrada em PousoAlegre.net.

∞ Felisberto ∞
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Felisberto é mias um nome terminado em -berto que caiu na obscuridade, como Adalberto e Dagoberto, entre outros. Este é de Porto Alegre, 1877.

∞ Filandro ∞
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São Borja, 1872.

∞ Fileto ∞
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Fileto? Sim, isso mesmo. Fileto. São Borja, 1872.

∞ Florentino ∞
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Florentina já é um nome pouco usado atualmente, e a versão masculina me parece bem perdida no esquecimento. Este Florentino foi um soldado paulista falecido aos 24 anos em 1819, Porto Alegre.

∞ Floresbela ∞
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Um nome bonito para uma história triste: Floresbella, exposta, faleceu aos 15 dias.
Porto Alegre, 1819.

∞ Florina ∞
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Florina foi o nome de uma pequena escrava batizada em Belém Velho, Porto Alegre, 1871 – menos comum outros derivados de Flor, como Florinda e Florisbela, por exemplo.

∞ Franklin ∞
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Não me surpreenderia o estrangeirismo se não fosse pela data – 1873, São Borja.

∞ Franquelino ∞
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Uma versão aportuguesada do nome acima. 1871, Belém Velho, Porto Alegre.

∞ Frontino ∞
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Frontino? OK! Porque não? 1898, Arrabalde de Belém Velho, Porto Alegre.

∞ Fructuoso ∞
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Nome antigo com o qual já cruzei várias vezes. Este é de São Borja, 1873.

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E para encerrar, um

∞ Segundo aviso aos navegantes ∞

As compilações estão em constante crescimento e sujeitas a alterações sem aviso prévio.

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monogramas

Att,

helga~Helga.

Compilação inacabada de Nomes curiosos, ∞ E ∞

Salve!

Esta é a quinta de uma série de postagens em Extra!, dedicadas a desenterrar alguns nomes encontrados no Garimpo. Navegue pela página principal – Nomes curiosos de A a Z, ou use a barra de navegação no menu lateral.

Mas primeiro, inicio com este

∞ Aviso aos navegantes ∞

Eu, tu, eles jamais pretendeu ofender. É possível que um nome que pertença a algum ente muito querido de algum leitor tenha-me parecido divertido por um ou outro motivo. Alguns nomes são descritos com uma pitada de bom-humor, outros com alguma dose de estupefação que a nada se deve, senão à minha ignorância : )

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E

∞ E ∞

∞ Ecila ∞
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Porto Alegre, 1913.

∞ Egydio ∞
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É impressão minha, ou tinha um Seu Egídio em alguma novela das 8 nos anos 90?
Porto Alegre, 1914.

∞ Eladio ∞
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Não conhecia este nome, Eládio. Por algum motivo (deve ser sexismo) parece para mim um nome que ficaria melhor no feminino: Eládia. Já imagino um Eládio cheio de personalidade, super simpático. Porto Alegre, 1913.

∞ Eleucádio ∞
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Eleucádio, simplesmente. Incorpora elementos de dois nomes dos quais aprendi a gostar – porque comparecem nas minha genealogias – e eles são Eleutério, e Leocádia.
Batismo em Porto Alegre, 1857.

∞ Eloah ∞
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Porto Alegre, 1914. Acho bonito! E em 1914 apareceram várias Eloahs ou Eloás. Esse nome me parece moderno, pronto para uma reaparição.

∞ Elpídio ∞
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Acho que o seu Elpídio só podia ser compadre do seu Alípio. Elpídio é um nome curioso que foi bem mais comum há uns cem anos, e agora me parece praticamente em desuso. Porto Alegre, 1913.

∞ Emérita Izabel ∞
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Emérita Izabel. Adorei! Porto Alegre, 1912.

∞ Enedina ∞
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Porto Alegre, 1913.

∞ Epifânio ∞
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Quase tive uma epifania. São Borja, 1872.

∞ Eponina ∞
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Achei simpático! Porto Alegre, 1871.

∞ Erotides ∞
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São Borja, 1872.

∞ Escolástico ∞
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Uma referência direta ao Escolasticismo. Porto Alegre, 1914.

∞ Estácio ∞
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Estácio faz lembrar imediatamente de Rio de Janeiro e Carnaval. Estácio de Sá, fundador da cidade em 1565, empresta seu nome nome também a um bairro, uma escola de samba e uma universidade com direito a time de futebol.
Porto Alegre, 1895.

Partida de Estácio de Sá (rumo à fundação do Rio de Janeiro). Pintura de Benedito Calixto.

Partida de Estácio de Sá (rumo à fundação do Rio de Janeiro). Pintura de Benedito Calixto.

∞ Estanislao ∞
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Gostei da grafia em português deste nome eslavo, creio. Só tinha conhecido o nome com a grafia original, no pseudônimo do escritor Stanislaw Ponte Preta. Porto Alegre, 1911.

∞ Estelita ∞
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Peculiar e charmoso, Estelita. Porto Alegre, 1913.

∞ Estrugilda ∞
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Nome que me lembra muito Astrogildo, mas me parece bem mais incomum. Estrugilda, que infelizmente não nasceu em liberdade, foi batizada em Porto Alegre, 1846.

∞ Etelvina ∞
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Etelvina e Itelvina eram nomes mais comuns do que eu poderia imaginar nesta época. Porto Alegre, 1870.

∞ Eufrázio ∞
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Porto Alegre, 1876.

∞ Eulina ∞
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Porto Alegre, 1876

∞ Euráclides ∞
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Porto Alegre, 1913.

∞ Euscalina ∞
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Porto Alegre, 1910.

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As compilações estão em constante crescimento e sujeitas a alterações sem aviso prévio.

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Att,

helga~Helga.

Arquivo Histórico de Porto Alegre Moysés Vellinho

Salve!

“O conjunto de casas do Arquivo Histórico de Porto Alegre Moysés Vellinho foi restaurado pela Prefeitura. São duas construções residenciais do final do século 19, sedes de uma antiga chácara, no eixo a partir do qual se formou o Bairro Partenon.”

Assim são descritos os casarões que formam as instalações do Arquivo Histórico de Porto Alegre Moysés Vellinho (AHPAMV) na página da Secretaria Municipal de Cultura. Como visitei o arquivo há algumas semanas atrás, posso dizer que os casarões são um surpreendente oásis de tranqüilidade na agitada avenida Bento Gonçalves. Além do acervo rico e extenso – que não ainda não pude explorar a fundo – o Arquivo conta com funcionários interessados, informados e prestimosos. E freqüentadores simpáticos, prontos para trocar informações sobre seus assuntos de interesse : )

O Moysés Vellinho armazena um milhão e meio de documentos da admnistração de Porto Alegre desde 1764, dentre os quais os Livros de Impostos (1893-1934) podem ser de especial interesse para quem busca se aprofundar nas buscas de genealogia. Os impostos eram coletados e organizados de diferentes formas, como por exemplo, ordenados por profissões ou por endereços. Há também registros de impostos coletados para atividades específicas, como por exemplo, construtores e trabalhadores ambulantes. Sobre algum antepassado, especificamente, seria possível descobrir a profissão através do endereço, ou o endereço através da profissão, e o valor da renda semestral sobre o qual incidiam impostos.

Registro de coleta de impostos na Rua dos Andradas

Registro de coleta de impostos na Rua dos Andradas. Foto: AHPAMV

O Moyses Vellinho segue coletando e organizando mais fontes de pesquisa primária, e merece uma visita com bastante tempo para folhear aqueles livros tão bem mantidos. As novas fontes de pesquisa costumam ser anunciadas no blog do Arquivo: AHPOA.blogspot.

♥ Voltarei! ♥

 

Moyses Vellinho.

Os casarões do Arquivo Histórico Moyses Vellinho.Imagem: PMPA

Att,

helga~Helga.

Compilação inacabada de Nomes curiosos, ∞ D ∞

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D

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∞ Dalziza ∞
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Alguém já conhecia? Dalziza foi batizada em Porto Alegre, 1882.

∞ Damazio ∞
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Eu preciso confessar meu sexismo, se Damázia parece perfeitamente natural enquanto Damázio, não. Com ou sem sexismo, ambas as variações andam em desuso.
Porto Alegre, 1876.

∞ Davina ∞
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São Borja, 1872

∞ Deoclécio ∞
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Não lembro de ter visto muitos Deoclécios no século passado, mas pelos meados até o fim do século XIX, tinha vários. Porto Alegre, 1861

∞ Desila ∞
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São Borja, 1872.

∞ Diamantina ∞
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Além de ser nome de menina, Diamantina é nome também de uma cidade histórica e uma famosa formação rochosa no Brasil. Porto Alegre, 1912.

∞ Dinarte ∞
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Finalmente, um nome para rimar com Duarte. Em Porto Alegre, é nome de rua. Porto Alegre, 1914.

∞ Dinore ∞
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Ainda mais incomum que Dinorá. Porto Alegre, 1913.

∞ Dolores ∞
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Um nome tão lindo, que quase não se vê. Porto Alegre, 1874

∞ Domitila ∞
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Nome bonito e incomum que ficou muito marcado por Domitila de Castro,
a Marquesa de Santos. Porto Alegre, 1877.

∞ Donaire ∞
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Um nome gracioso: Donaire! São Borja, 1873.

∞ Donatilia ∞
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Realmente curioso, Donatilia! Porto Alegre, 1910.

∞ Dorothéa ∞
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Ou Dorotéia, Duruthea, e assim vai. Nome que sempre existiu e do qual sempre se viu pouco. Foi portadora deste nome uma tetravó minha, e, na versão em inglês, a personagem dona dos sapatos mais preciosos do universo (para aqueles que, como eu, sonham com o advento do teletransporte para casa). Porto Alegre, 1863.

Ruby Slippers - os sapatos da Dorothy. Click! Click! Click!

Ruby Slippers – os sapatos da Dorothy. Click! Click! Click!

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O Rapé em Minha Vida de Menina

Salve!

Em alguma dessas situações em que buscava referências para escrever uma biografia, li alguns trechos do livro do livro de Luís Cláudio Pereira Symanski, “Espaço privado e vida material em Porto Alegre no século XIX”. Chamou minha atenção, e guardei para mais tarde compartilhar por aqui, este trecho do livro “Minha Vida de Menina”, que foi o diário de Alice Dayrell Caldeira Brant (sob pseudônimo Helena Morley), retratando a vida em Diamantina, no fim do século XIX. O trecho revela a prática e função social do rapé:

«
Há na família um vício de todos e eu também gosto, e estou aflita pra crescer e tomá-lo, apesar de meu pai dizer que é feio. É o rapé. Quando estou endefluxada com o nariz entupido e mamãe me dá uma pitada, eu gosto muito. Acho também bonito uma pessoa encontrar com outra, abrir a caixa de rapé e oferecer uma pitada. Na minha família só a Dindinha e o tio Geraldo têm caixa de rapé, de ouro. A de tio Conrado é de prata. A dos outros é de uma coisa preta parecendo chifre. Já notei que Dindinha não perde ocasião de oferecer uma pitada aos outros só para mostrar a caixa de ouro e por isso quase a perdeu ontem na bênção do Santíssimo.»

 ~Helena Morley, Minha VIda de Menina

Há alguns exemplos lindíssimos de caixas de rapé do século XIX:

 

E para os que acharam estranho o uso do rapé, que é fumo em pó, para fins terapêuticos, encerro com este anúncio de um potente produto medicinal, no comércio já no século XX:

A Federação, Porto Alegre, 1910.

Curava todos os problemas respiratórios e estava à venda em todas as Pharmácias: Pó de Alcatrão. (Também há quem diga que vinho cura tudo, incluso o alcoolismo.) A Federação, Porto Alegre, 1910. Hemeroteca Digital Brasileira.

• • • Bônus • • •
Hapci-fr

Animação divertida de 1894, do laboratório de Thomas Edison: “Em um cinetoscópio de Fred Ott inalando rapé e espirrando.”

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Snuff box

Caixa de rapé com decoração de madrepérola. Feito na Alemanha, no século XIX. Acervo do MetMuseum.org. Vale a pena ver a imagem ampliada.

Att,

helga~Helga.