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Terceira versão de um retrato, ca. 1825: 1937 & 2017

Salve!

Como publiquei anteriormente, em longa explanação sobre o retrato [misterioso] do Marechal José de Abreu, Barão do Serro Largo, vim a colorizar em retrato em bico-de-pena de 1937, ilustrado por João Faria Viana e publicado no Nobiliário Sul-Riograndense, de Mário Teixeira de Carvalho.

 

O retrato a óleo, parte do acervo do Museu Júlio de Castilhos, em Porto Alegre. Faltam pixels, mas não cores.

 

O retrato em bico de pena de João Faria Viana, 1937. Faltam cores, mas não pixels.

 

Não havia porque não dar ao segundo retrato as cores do primeiro. Foi o que fiz:

 

A fusão dos dois retratos acima – que saiu melhor que a encomenda – é um humilde oferecimento desta, que vos escreve.

 

Assim, sem mais delongas, me despeço

 

helga

~Helga.

Em destaque, versões: original, a óleo, ca. 1825 (?); em bico-de-pena, 1937; e photoshop, 2017.

Marechal José de Abreu, Barão do Sêrro-Largo

Salve!

Faz já alguns anos que comecei a pesquisar minha genealogia e fui conquistando, pouco a pouco, o conhecimento sobre alguns dos muitos dos meus antepassados.

Em sua grande maioria, os seus nomes são anônimos, mas – mas, mas, mas – um dia reconheci entre eles o nome do Barão do Cerro Largo (o motivo pelo qual o chamo de Serro-Largo, à moda antiga, explicarei em momento mais oportuno).

Homem de grandes feitos, o Barão do Serro-Largo é também um ilustre semi-desconhecido da atualidade. Não deveria, na verdade, haver nenhuma necessidade de que eu, uma leiga nas ciências militares e nas artes da guerra, me ocupasse da sua biografia, tema que já foi explorado por outros grandes nomes desde a segunda metade do século XIX até algumas décadas atrás.

Ocorre, entretanto, que, desde pelo menos 2007, encontra-se o seguinte artigo na Wikipédia – esta que é um oráculo onipresente dos dias atuais…

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<<<ERRO!!!>>> Um contribuidor incauto uniu os nomes de dois generais em um. O nome do Barão do Serro Largo, que atuou em várias ocasiões em conjunto com Mena Barreto, é apenas José de Abreu.

….demonstrando que este ilustre predecessor vai também tomar um pouco do meu tempo. Além do erro que tende a se espalhar e perpetuar essa gafe, há também ainda várias informações contraditórias e incógnitas não resolvidas a respeito deste Barão.

No entanto, uma biografia deste homem tão grande é, para mim, hoje uma tarefa impensável. Portanto, deixo aqui a minha humilde contribuição, sem linearidade e sem nenhuma pretensão histórica, além de registrar as minhas notas e percepções pessoais de penta neta de José de Abreu. Ou seja:

 

 • uma não-biografia •

 

E como a ordem dos acontecimentos também é, às vezes, difícil de ser seguida, dadas algumas incertezas e novas fontes que tendem a ser, com o tempo, incorporadas, eis o meu plano de como organizar, em não um único, mas em alguns posts independentes, as informações que tenho reunido acerca deste homem:

 

• José de Abreu (i) : Repositório

Espaço que disponibilizo para um modesto acervo de fontes de pesquisa, que tendem a ser, com o tempo, e cada vez mais, digitalizadas.

• José de Abreu (ii) : Cronologia

Simplesmente listando acontecimentos, em ordem cronológica.

• José de Abreu (iii) : Os ossos do Barão

• José de Abreu (iv) : O retrato pictórico

• José de Abreu (v) : Quando e onde nasceu?

• José de Abreu (vi) : A linhagem paterna

• José de Abreu (vii) : A linhagem materna

• José de Abreu (viii) : O brasão de armas

• … continua …

 

 

…Estas postagens encontram-se hoje em vias de execução.

Outras postagens, tratando de outros aspectos e recortes podem no futuro ainda, dadas as circunstâncias, surgir, havendo também a possibilidade de posts e conteúdos colaborativos.
Sem mais, se despede por ora esta, que vos escreve,

 

helga

~Helga.

 

legenda.

Em destaque: fotografia do Outings-projetc.org, de Julien de Casabianca. via Art-vibes.com, editada por esta, que vos escreve em referência a Magritte – A Traição das Imagens.