Posts in "Extra"

O Rapé em Minha Vida de Menina

Salve!

Em alguma dessas situações em que buscava referências para escrever uma biografia, li alguns trechos do livro do livro de Luís Cláudio Pereira Symanski, “Espaço privado e vida material em Porto Alegre no século XIX”. Chamou minha atenção, e guardei para mais tarde compartilhar por aqui, este trecho do livro “Minha Vida de Menina”, que foi o diário de Alice Dayrell Caldeira Brant (sob pseudônimo Helena Morley), retratando a vida em Diamantina, no fim do século XIX. O trecho revela a prática e função social do rapé:

«
Há na família um vício de todos e eu também gosto, e estou aflita pra crescer e tomá-lo, apesar de meu pai dizer que é feio. É o rapé. Quando estou endefluxada com o nariz entupido e mamãe me dá uma pitada, eu gosto muito. Acho também bonito uma pessoa encontrar com outra, abrir a caixa de rapé e oferecer uma pitada. Na minha família só a Dindinha e o tio Geraldo têm caixa de rapé, de ouro. A de tio Conrado é de prata. A dos outros é de uma coisa preta parecendo chifre. Já notei que Dindinha não perde ocasião de oferecer uma pitada aos outros só para mostrar a caixa de ouro e por isso quase a perdeu ontem na bênção do Santíssimo.»

 ~Helena Morley, Minha VIda de Menina

Há alguns exemplos lindíssimos de caixas de rapé do século XIX:

 

E para os que acharam estranho o uso do rapé, que é fumo em pó, para fins terapêuticos, encerro com este anúncio de um potente produto medicinal, no comércio já no século XX:

A Federação, Porto Alegre, 1910.

Curava todos os problemas respiratórios e estava à venda em todas as Pharmácias: Pó de Alcatrão. (Também há quem diga que vinho cura tudo, incluso o alcoolismo.) A Federação, Porto Alegre, 1910. Hemeroteca Digital Brasileira.

• • • Bônus • • •
Hapci-fr

Animação divertida de 1894, do laboratório de Thomas Edison: “Em um cinetoscópio de Fred Ott inalando rapé e espirrando.”

• • • ♦ • • •

Snuff box

Caixa de rapé com decoração de madrepérola. Feito na Alemanha, no século XIX. Acervo do MetMuseum.org. Vale a pena ver a imagem ampliada.

Att,

helga~Helga.

Compilação inacabada de Nomes curiosos, ∞ C ∞

Salve!

Esta é a terceira de uma série de postagens em Extra!, dedicadas a desenterrar alguns nomes encontrados no Garimpo. Navegue pela página principal – Nomes curiosos de A a Z, ou use a barra de navegação no menu lateral.

Mas primeiro, inicio com este

∞ Aviso aos navegantes ∞

Eu, tu, eles jamais pretendeu ofender. É possível que um nome que pertença a algum ente muito querido de algum leitor tenha-me parecido divertido por um ou outro motivo. Alguns nomes são descritos com uma pitada de bom-humor, outros com alguma dose de estupefação que a nada se deve, senão à minha ignorância : )

Por favor, respirem, relaxem e relevem!

~ Grata pela compreensão

 • • • ♦ • • •

Para ⇑ ∞ B ∞ ⇑

  • • • ♦ • • •

 C

∞ C ∞

∞ Cantilia ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1876.

∞ Capitolina ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1875. Nome imortalizado por Machado de Assis, na obra Dom Casmurro. Quem leu, não esquece o nome de Capitu – por inteiro, Capitolina – e os famosos olhos de ressaca.

Capa de Dom Casmurro, Editora Dom Quixote. Encontrada em Aquele Cheio de Livro Novo...

A Capitu misteriosa. Detalhe da capa de Dom Casmurro, Editora Dom Quixote. Encontrada em Aquele Cheiro de Livro Novo…

 

∞ Carmelino ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Não apenas um, mas dois Carmelinos batizados em Porto Alegre, em 1914. Moda?

∞ Carmelita ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1912.

∞ Carmilinda ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1874.

∞ Castorina ∞
link

Link – clique aqui

Forma feminina de Castor (acho). Porto Alegre, 1877.

∞ Celanira ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

São Borja, 1878.

∞ Censata ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Nome para moças ajuizadas. Porto Alegre, 1875.

∞ Clarimundo ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1874.

∞ Colomba ∞
link

Link – clique aqui

Alguém consegue deixar de pensar no bolo? Porto Alegre, 1882.

∞ Cosmo ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

A versão Cosme é bem mais comum, talvez pela grafia que se diferencia da palavra Cosmo. Casou em Porto Alegre, 1896. Combinaria bem com Universina (vide U).

∞ Crescêncio ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

São Borja, 1873.

∞ Cristóvão-Colombo ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Não devemos deixar os grandes feitos da história intimidarem nossas escolhas de nome, jamais! Porto Alegre, 1913.

∞ Cyriaco ∞
link

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1882.

  • • • ♦ • • •

Para ⇓ ∞ D ∞ ⇓

• • • ♦ • • •

E para encerrar, um

∞ Segundo aviso aos navegantes ∞

As compilações estão em constante crescimento e sujeitas a alterações sem aviso prévio.

— ∞ —

monogramas

 

Att,

helga~Helga.

Compilação inacabada de Nomes curiosos, ∞ B ∞

Salve!

Esta é a segunda de uma série de postagens em Extra!, dedicadas a desenterrar alguns nomes encontrados no Garimpo. Navegue pela página principal – Nomes curiosos de A a Z, ou use a barra de navegação no menu lateral.

Mas primeiro, inicio com este

∞ Aviso aos navegantes ∞

Eu, tu, eles jamais pretendeu ofender. É possível que um nome que pertença a algum ente muito querido de algum leitor tenha-me parecido divertido por um ou outro motivo. Alguns nomes são descritos com uma pitada de bom-humor, outros com alguma dose de estupefação que a nada se deve, senão à minha ignorância : )

Por favor, respirem, relaxem e relevem!

~ Grata pela compreensão

 • • • ♦ • • •

Para ⇑ ∞ A ∞ ⇑

 • • • ♦ • • •

monogramas

∞ B ∞

∞ Balbino ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Bem mais comum na versão feminina, Balbina. Porto Alegre, 1869.

∞ Baldoino ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Casou em Porto Alegre, 1894.

∞ Baldomero ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Baldomero. Porque não? São Borja, 1873.

∞ Balthazar ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Nome curioso e forte, Balthazar. No exemplo acima, o portador do nome faleceu em Porto Alegre, 1812, de “moléstia interior”, infelizmente, com apenas dois anos.

∞ Belarmina ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1914.

∞ Belarminda ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1861.

∞ Belchior ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Belchior nem é um nome que chame tanta atenção assim, a não ser porque lembra o nome de um mítico cantor brasileiro, e esta lendária loja de “que comprava e vendia de tudo” em Porto Alegre:

Foto: arquivo pessoal de Jorge Leão / Almanaque Gaúcho

Foto: arquivo pessoal de Jorge Leão /  Publicada no Almanaque Gaúcho

Segundo a matéria que descreve Ao Belchior, “Mercador de objetos velhos e usados, diz o verbete do Dicionário Aurélio para definir essa palavra.” Gosto que o –ch- resiste bravamente, mesmo sendo pronunciado como –qu-.

∞ Belizário ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Belizário é, certamente, um nome curioso. Casou com Abrilina em Porto Alegre, 1897.

∞ Belmira ∞
link

Link – clique aqui

Nome que que tem um certo ar de século retrasado, e que poderia muito bem ressurgir. A versão masculina é nome de um famoso bairro de Santos. Porto Alegre, 1847.

∞ Belmonte ∞
link

Link – clique aqui

Muito mais visto como sobrenome do que nome de batismo, aí esta Belmonte, casando-se em Porto Alegre, 1910.

∞ Bertholda ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

São Borja, 1872.

∞ Bertholina ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

São Borja, 1872.

∞ Boaventura ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Nome curioso, simpático e bem-aventurado. Batismo em Porto Alegre, 1871.

∞ Brasilino ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1914

∞ Brazilia ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Nome bonito e curioso que foi seqüestrado por uma cidade e um carro popular. A Brazilia deste registro de batismo veio muito antes dessas modernidades, em 1913, Porto Alegre.

 • • • ♦ • • •

Para ⇓ ∞ C ∞ ⇓

 • • • ♦ • • •

E para encerrar, um

∞ Segundo aviso aos navegantes ∞

As compilações estão em constante crescimento e sujeitas a alterações sem aviso prévio.

— ∞ —

monogramas

 

Att,

helga~Helga.

As cores como elas eram – 1920 a 29

Salve!

Pegando carona neste post anterior,  pensei que as cores exuberantes dos anos 20 – que na prática não se deixaram capturar no cinema e na fotografia – mereciam seu próprio lugar ao sol aqui em Extra! 

Vamos pensar em uma diva dos anos 20. Não é difícil:

klmklmkl via FilmsGraded.com

A icônica Louise Brooks, no poster de seu filme mais cult. Via FilmsGraded.com

Não é raro ver alguém tentando reproduzir o ar misterioso dessas divas – e então isso se traduz em uma maquiagem um pouco pesada, com muito contraste nos olhos, e aquele batom cor de vinho com café, ou de casca de beringela, enfim… um tom até avermelhado, mas demasiado escuro.

Mas como já comentei anteriormente:

«

Cabelos Tons vermelhos teriam parecido muito mais escuros do que eram em uma foto p&b daquela época. Isso se deveria à película ortocromática da fotografia, assim descrita na Wikipedia (livremente traduzido por mim):

A película ortocromática provou-se problemática para o cinema, fazendo céus rosados parecerem nebulosos, cabelos loiros parecerem apagados, olhos azuis praticamente brancos, e lábios vermelhos praticamente pretos.

Este tipo de película foi amplamente utilizado até 1926 e sua produção só foi interrompida pela Kodak em 1930.»

♦  Como não deixam mentir os batons originais da época, que quase invariavelmente saíam quase pretos nas fotografias e filmes:

 

♦  Vejam também alguns exemplos de posters coloridos do mesmo filme – A Caixa de Pandora – sempre com bastante cor:

 

 

♦  Na mídia impressa, a revista Photoplay de Chicago trazia as novidades de Hollywood para os fãs de cinema desde 1911. Algumas capas – todas mostrando lábios coloridos com os vermelhos mais vibrantes:

 

ijijiojo

Capa da Photoplay, outubro de 1926. Retrato de Dolores Costello, desenhado por Rolf Armstrong. Via MusicMadMamma.tumblr.

 

♦  Para terminar, deixo com vocês a cara de desdém da Louise Brooks – colorida parcialmente, bem rápido e sem muito detalhismo por mim:

 

– – ♦ – –
Fashion Illustration, 1929

Fashion Illustration, 1929. Vinda de algum lugar do pinterest.

Att,

helga

~Helga.

 

Compilação inacabada de Nomes curiosos, ∞ A ∞

Salve!

Esta é a primeira de uma série de postagens em Extra!, dedicadas a desenterrar alguns nomes encontrados no Garimpo. Navegue pela página principal – Nomes curiosos de A a Z, ou use a barra de navegação no menu lateral.

Mas primeiro, inicio com este

∞ Aviso aos navegantes ∞

Eu, tu, eles jamais pretendeu ofender. É possível que um nome que pertença a algum ente muito querido de algum leitor tenha-me parecido divertido por um ou outro motivo. Alguns nomes são descritos com uma pitada de bom-humor, outros com alguma dose de estupefação que a nada se deve, senão à minha ignorância : )

Por favor, respirem, relaxem e relevem!

~ Grata pela compreensão

 • • • ♦ • • • 

monogramas

∞ A ∞

∞ Aarão ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

“Na história bíblica, era filho de Anrão e Joquebede” ~Wikipedia

O artigo da Wikipedia linkado acima, aliás, inclui uma profusão de nomes bíblicos em desuso (que por isso mesmo podem soar também esdrúxulos), como Eliseba, Aminadabe, Nadabe, Adabiú e Eleazar. No caso de Aarão, é o A duplo que considero curioso.
Se bem que Isaac e Abraão também tem duplos As, e não me intrigam tanto.
Porto Alegre, 1913.

∞ Abacisa ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1913.

∞ Abel ∞
Casamento de Abel, Catedrak de Porto Alegre, 1904. Encontrado em FamilySearch

Link – clique aqui

Nome que encontrei poucas vezes em minhas horas de Garimpo. Talvez pelo fim trágico do personagem bíblico, que foi assassinado pelo irmão, Caim. O derivado Abelardo me parece tão incomum quanto, e atualmente ambos os nomes ainda não são vistos com muita freqüencia. Acima, está registro de casamento de um Abel, Catedral de Porto Alegre, 1904.

“Cain leadeth Abel to death”, de James Tissot. [Wikipedia]

∞ Abelardo ∞

Derivado de Abel, acima. Para quem já (ou ainda) lembra dos anos 80 no Brasil, Abelardo faz vir à mente o fantástico tema abertura do Cassino do Chacrinha (Abelardo Barbosa, nascido em 1917). Quem já se lembra será poupado, quem não lembra corre pro youtube, 1…2…3…!

Chacrinha, por Luiz Fernando Reis. Wikimedia Commons.

Chacrinha, por Luiz Fernando Reis. Wikimedia Commons.

∞ Abrelina ∞
Screen Shot 2015-06-28 at 12.52.24 AM

Link – clique aqui

 Porto Alegre, 1913.

∞ Abdíos ∞
Link

Link – clique aqui

Não lembro de ter encontrado este nome antes, e não faço idéia de qual a origem. Quem saberia me dizer, de onde vem este nome? Porto Alegre, 1913.

∞ Adiles ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Adiles ou Adyles costuma ser um nome masculino, se bem que neste exemplo, de Porto Alegre, em 1913 – é nome de uma menina. Não conheço a real origem do nome mas não consigo deixar de pensar num híbrido de Adônis com Aquiles.

∞ Alaydes ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Alaíde eu conhecia, mas Alaydes me dá uma forte impressão de plural. Porto Alegre, 1914.

∞ Alipio ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Alipio me dá vontade de criar um personagem, o Seu Alípio – um homem de quem todos falam sem motivo, só porque não se cansam de pronunciar seu nome em vão. Na vida real, só encontrei o exemplo acima. Porto Alegre, 1913.

∞ Almerão ∞
Screen Shot 2015-06-29 at 9.28.42 PM

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1913. Nome masculino que vem desta folha:

ALmeirão ou chicória amarga. Foto: Embrapa

O almeirão ou chicória amarga. Foto: Embrapa Hortaliças

∞ Altidório ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

São Borja, 1873.

∞ Amabilia ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

São Borja, 1872.

∞ Amador ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1870. A palavra amador originalmente se referia àquele que ama. Depois passou a descrever aquele que exerce uma atividade por gosto, e finalmente, passou a ser mais usada para aqueles a quem falta profissionalismo. Para os dias de hoje, fica difícil.

∞ Amandina ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Nada demais com este nome – variação de Amanda – exceto que, por associação, não consigo parar de pensar naqueles bombons industrializados, crocantes e muito, muito doces.

∞ Ambrosina ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Não é tão incomum, assim como Ambrósio ou Ambrósia. Mas me faz pensar no doce. Ambrosia chamava originalmente o néctar dos deuses do Olimpo, mas para mim ganha, de longe,  a memória do gosto do doce que a minha avó fazia. ♥

∞ Amilton ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1914. Pensava que a influência da língua inglesa na onomástica brasileira era mais recente? Ledo engano!

∞ Amphilognio ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Casou na Catedral de Porto Alegre, em 1895. Não apenas era chamado Amphilognio, como também era filho do Major Militão com Cândida Espiridiana. Inconfundível!

∞ Antão Antonio ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Antão é um nome já esquecido. Além disso, só faltou que o sobrenome do rapaz fosse Antunes. Casou em Porto Alegre, em 1896.

∞ Antiro ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1861.

∞ Apolinária ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Para formar um quinteto com Olegária, Berengária, Januária e Belizária.
Porto Alegre, 1913.

∞ Ariosto ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1913.

∞ Aristotelina ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Quando a intenção era homenagear o filósofo Aristóteles ao batizar o menino – e ninguém tinha um plano B, se porventura fosse uma menina. Porto Alegre, 1913.

∞ Ascindina ∞
Screen Shot 2015-07-02 at 5.10.51 PM
Link – clique aqui

Fiquei pensando que Ascindina era aquela que ascendeu. Porto Alegre, 1882.

∞ Ataídes ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1913.

∞ Atalibo ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Atalibo me dá vontade de criar um personagem. Porto Alegre, 1872.

∞ Ataníbio ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1874.

∞ Áurea Athanalpa ∞
Link

Link – clique aqui

Não é preciso comentar. Porto Alegre, 1913.

∞ Azize ∞
Link - clique aqui

Link – clique aqui

Porto Alegre, 1913.

 • • • ♦ • • • 

Para ⇓ ∞ B ∞ ⇓

 • • • ♦ • • • 

E para encerrar, um

∞ Segundo aviso aos navegantes ∞

As compilações estão em constante crescimento e sujeitas a alterações sem aviso prévio.

— ∞ —

monogramas

 

Att,

helga~Helga.